A Força do Julgamento - Força: DNA da Alma

DNA DA ALMA
 Nome de Deus > ACHAIAH: Deus bom e paciente

07- ALEF KAF ALEF






A FORÇA DO JULGAMENTO

Todas as coisas são formadas pelo processo da Entropia: forças opostas se atraem e se entrelaçam, se fundem formando uma terceira transformada pela combustão das anteriores, continuamente.  Este é o princípio do DNA, do corpo e da alma. Nenhuma força é destruída, mas anulada, e será reorganizada.
Uma expressão de multiplicação da unidade, que flui na forma de triângulo.

A natureza humana, portanto, é composta de forças negativas e positivas, que sempre estão encontrando alterações nos campos de energia. Nós nos transformamos e transformamos nossas vibrações. Todas as oportunidades são exercícios para essa transformação. 
Nossa alma realiza este trabalho de forma inconsciente. A transformação é forma consciente, quando modificamos nossa energia negativa, em positiva: reconhecer a força negativa que está atuando, aceitar sua existência, identificar sua função e anular seu poder é transformá-la em força positiva. 

O espírito possui qualidades positivas e negativas, que se correlacionam atuando contrariamente para formar uma terceira unificada e equilibrada, que formará uma força divina.
A força divina é eternamente equilibrada pela Justiça e pelo Amor, formando a Misericórdia. 
Se resume numa única palavra: Caridade.

Uma qualidade da alma com poder poderoso, que habitualmente praticamos de forma inconveniente, é a Força do Julgamento. Julgar é examinar, supor, imaginar, conjeturar, formar opinião, avaliar.
Ao usar esta força sem o devido conhecimento, podemos nos tornar juiz e incorrer em erro do qual venhamos a nos arrepender: não podemos julgar o que não conhecemos, ou o que conhecemos por partes, nem pelas aparências do que vemos limitadamente.  

João Batista e Jesus, preparados na mesma ciência espiritual codificada no DNA da Alma,  possuíam 
forças poderosas em transformação, que se atraíram para uma missão sagrada: transformar o espírito do
homem. Ambos com tempo e forma certa de atuar, que resultaria numa nova condição evolutiva. 

João sabia que Jesus era o Messias prometido, e veio preparar  o caminho. João atuou pela Força do Arrependimento.  Pregou palavras de penitência, batizou com água e trouxe o homem para a Luz. 
Este foi o Batismo da Degeneração.

Jesus atuou pela Força da Cura. Reforçou as palavras de penitência e curou a todos que se arrependeram,
batizou pelo Espírito Santo, transformou-se na Luz e trouxe o homem para a Vida. 
Este foi o Batismo da Regeneração e renovação, concedido pela bondade e amor de Deus pelos homens, 
para que a justificação obtida pela graça do Cristo nos torne,em esperança, herdeiros da vida eterna.-Tito 3,1 

Disse João:- “Importa que Ele cresça, e que eu diminua” –  João 3,30 
Ao findar sua missão e ser preso, antes de morrer, João encaminhou seus dois mais dedicados discípulos 
até Jesus. Conhecia-os bem, sabia que não julgavam pelas aparências, que aproveitavam as oportunidades
de ensinamentos para analisar pela força divina, que estavam no caminho da perfeição pela transformação.
Jesus recebeu-os. Eles viram com seus olhos, escutaram com seus ouvidos, sentiram a verdade no coração. Reconheceram em Jesus o novo Mestre, tornando-se seus novos discípulos.

Os ensinamentos espirituais que provém de Jesus, são oportunidades da prática da Caridade, pela aceitação 
e sentimentos. Não devem servir de motivo de queda, pela imposição da palavra e de julgamentos.

Meditação: Mateus 11, 2-19  e Lucas 7, 18-35
19/10/2010